ALOE VERA E O DR. PETER ATHERTON

"Aloe Vera não é uma panacéia para todas as doenças e não há mágica nela.

Eu acredito que ela funcione primariamente nos tecidos epiteliais e sistema imunológico.

Isso é largamente registrado por casos evidenciados por milhares de pessoas através dos séculos que relataram os vários benefícios em problemas de pele como eczemas, psoríase, úlceras, queimaduras, acne e picadas de insetos.

Eles acharam o alívio em doenças intestinais como colite, diverticolite e síndrome do cólon irritado.

Outras condições resultantes de uma desordem no sistema imunológico como artrites, asma, Síndrome de fadiga pós viral e lupus eritematoso, melhoraram depois da ingestão regular do gel da Aloe Vera.

Aloe Vera portanto, tem um papel complementar a cumprir no tratamento de várias condições.

É muito importante contudo, que as pessoas procurem sempre seus médicos quando o diagnóstico for duvidoso ou quando não encontrarem melhoras em suas condições de saúde.

Se autodiagnosticar pode ser muito perigoso uma vez que uma doença grave pode parecer algo sem importância algumas vezes".

Dr. Peter Atherton, Graduado em 1968 na Universidade de Leeds e após 6 anos no Corpo médico do exército Real, se tornou clínico geral. É atualmente Sócio Sênior de um treinamento prático com interesses especiais em dermatologia. Trabalhou 3 anos no departamento de dermato de um hospital regional. Esses interesses combinados com um grande conhecimento das qualidades das plantas medicinais adquiridos enquanto servia no oriente e na Índia que o levaram à sua fascinação pela Aloe Vera. Ele dá diversas palestras sobre os aspectos medicinais da Aloe e é o autor de "Aloe Vera Essencial", seu trabalho definitivo sobre o assunto.

Ele é um pesquisador da GIFTS of HEALTH e também freqüentemente um pesquisador temporário na Universidade de Green e Oxford.














ALOE VERA E O CROMO

O cromo é um elemento essencial para os animais e o homem. Um aporte insuficiente de cromo faz aparecer sinais e sintomas semelhantes aos da diabete e das doenças cardiovasculares.

Os aportes diários de cromo são freqüentemente inferiores às necessidades.

As crianças malnutridas, os diabéticos e os idosos reagem à uma alimentação enriquecida em cromo. Uma alimentação composta de alimentos muito refinados não só abaixa a taxa de cromo, como ainda aumenta suas perdas no organismo.

Formas físico-químicas do cromo

O cromo pode existir sob diferentes formas de oxidação. O cromo trivalente é o mais estável. É o que existe no sistema biológico. A transformação do cromo inorgânico numa forma biológicamente ativa é indispensável para suas funções biológicas.

Absorção do cromo

O cromo é absorvido ao nível do jejuno (primeira porção do intestino delgado que segue ao duodeno). Menos de 1% do cromo ingerido é absorvido. Sua absorção é influenciada pela presença de agentes quelantes. Em particular, ela é diminuída na presença de fitatos.

Existem interações com o zinco e o ferro. O aporte de ferro diminui a absorção do cromo. Parece existir um mecanismo comum de transporte. Após a absorção, o cromo é transportado pela mesma proteína que transporta o ferro: a transferrina.

Vários pesquisadores dosaram o cromo no sangue, nos tecidos e nos cabelos. Tendo-se material adequado, a análise dos oligoelementos no cabelo é interessante e relativamente simples. Esse método se justifica ainda mais no caso do cromo, apresentando diversas vantagens: maior concentração do cromo nos cabelos do que nos tecidos e, pois, melhor correlação. As concentrações nos cabelos não sofrem flutuações rápidas, refletindo, assim, melhor o estado nutricional ao longo do tempo.

O papel do cromo e sinais de deficiência

O cromo tem provavelmente um papel de ativador das enzimas e na estabilização das proteínas e ácidos nuclêicos (papel na espermatogênese, ou seja, fabricação do esperma). Mas sua principal atuação é de potencializar o papel da insulina, não unicamente no metabolismo dos açúcares, mas também no das proteínas e das gorduras.

O cromo, sob forma de FTG (fator de tolerância à glucose) que contém, além do cromo, o ácido nicotínico e aminoácidos (glicina, ácido glutâmico e cisteína), aumenta a ação da insulina.

O papel do cromo no metabolismo dos lipídeos foi demonstrado. Numerosos estudos estabelecem que o cromo tem um efeito favorável sobre às taxas de colesterol e de lipoproteinas. Por exemplo, em coelhos submetidos a uma alimentação hiperlipêmica (que produz placas de aterosclerose), injeções de cromo reduzem as taxas de colesterol , assim como, o número de placas de ateroma das artérias.

Já em 1970, foi demonstrado (Schoeder) que indivíduos mortos por infarto do miocárdio, devido a uma doença das coronárias, tinham uma concentração de cromo nos tecidos inferior a dos mortos em acidentes, embora os outros tecidos tivessem taxas de cromo similares.

Um estudo mais recente demonstrou que indivíduos com doença coronária tinham taxas séricas de cromo mais baixas que os indivíduos sãos.

Outro estudo (Newton, 1978) mostrou uma correlação entre as taxas séricas de cromo diminuídas e o aparecimento de doenças coronárias, correlação mais significativa que para os outros fatores de risco (colesterol, pressão arterial e peso).

A prescrição de cromo a pacientes sofrendo de distúrbios das gorduras (200 mcg por dia durante doze semanas) provoca uma diminuição significativa dos triglicérides do soro e aumenta o "bom" colesterol.

O mecanismo suspeito é o da relação entre o cromo e a insulina. O cromo potencializa a ação da insulina e está implicado na regulação de suas taxas. Em caso de deficiência em cromo, há o aumento das concentrações de insulina; ora, as taxas elevadas de insulina circulante são características do aparecimento de lesões arteriais e do aparecimento da aterosclerose.(Stout, 1977).

Animais nutridos com alimentação deficiente em cromo apresentam (Anderson, 1981):

- má tolerância a glucose.
- hiperglicemia e glicosuria.
- taxas elevadas de insulina circulante.
- distúrbios do crescimento.
- diminuição da longevidade.
- taxas elevadas de colesterol e de triglicérides.
- aumento do aparecimento de placas ateroscleróticas.
- neuropatia periférica.
- distúrbios cerebrais.
- diminuição do número de espermatozóides e diminuição da fertilidade.

Pacientes submetidos a alimentação parenteral prolongada (em reanimação e nutridos exclusivamente por perfusões intravenosas) e que apresentam sinais de insuficiência endócrina (neuropatia periférica, perda de peso, apesar de um aporte calórico suficiente, e uma intolerância a glucose refratária à insulina) tem visto estes sinais desaparecerem pelo aporte por perfusão de 150 a 250 mcg de cromo por dia (Jeejeeblay-Freund).

Na população em geral, também não se observaram sinais aparentes de déficit de cromo, mas se encontraram mui freqüentemente sinais de deficiência em cromo subliminal com tolerância à glucose alterada e taxas elevadas de lipídeos, sinais que desapareceram após suplementação de cromo.

A suplementação de cromo sob a forma trivalente ou por levedo de cerveja em pacientes submetidos anteriormente à alimentação insuficiente em cromo e que apresentavam aumento da intolerância à glucose, permitiu diminuir esta última, em particular, se eram idosos.

Cromo e stress

É preciso notar que a excreção urinária do cromo aumenta sob a ação de stress de toda natureza: regimes hipoproteicos, exercícios fatigantes, hemorragia aguda, infecções, etc.

Aportes recomendados de cromo

É de 50 a 200 mcg por dia para adultos (National Research Council).

Estudos intensivos filandeses mostraram que os alimentos mais ricos em cromo eram : levedo de cerveja, carnes, queijos, cereais integrais, cogumelos e nozes.

Não há sempre correlação entre o cromo total contido na alimentação e o cromo biológicamente ativo.

Aconselha-se a absorção do cromo biológicamente ativo, que é quatro vezes mais absorvível que o na forma inorgânica.

Estudos efetuados em numerosos países ocidentais mostraram que absorvemos geralmente uma quantidade inferior à recomendada (dados obtidos pelos primeiros resultados exaustivos de análises no soro e nos cabelos). Mesmo na alimentação das coletividades, onde nutricionistas levam em conta quantidades suficientes de vitaminas e minerais, pode-se notar (Kampulainen, 1979) que cerca de um terço dos cardápios estudados continham menos que o mínimo requerido e aconselhado de 50 microgramas/dia de cromo.

A quantidade de cromo contida nos alimentos diminui com o refinamento. Por exemplo, se encontram 0,26 mcg de cromo por grama no melaço, 0,16 mcg/g no açúcar não refinado e somente 0,02 mcg/g no açúcar refinado (Wolff, 1974). Da mesma forma, a farinha integral contém 1,75 mcg por grama, a farinha branca 0,60 mcg/g e o pão branco 0,14 mcg/g.

A tendência largamente difundida de aumento no consumo de alimentos muito refinados nos países ocidentais, particularmente do açúcar branco que aumenta a excreção urinária do cromo, pode levar à absorção limite deste metal e à diminuição das quantidades nos órgãos de estocagem. Ao longo do tempo, esta absorção insuficiente do cromo conduz à diminuição, com a idade, do metal contido nos tecidos e ao aumento da incidência da diabete e da aterosclerose constatados nos países desenvolvidos.

Fonte:
http://www.oligopharma.com.br/oligoelementos/cromo.htm

ALOE VERA E MAHATMA GHANDI

“Vocês me perguntam quais eram as forças secretas que me sustentavam durante minhas longas jornadas. Bem, foi a minha inabalável fé em Deus, meu simples e moderado estilo de vida, e a Aloe, cujos benefícios eu descobri quando cheguei na África no final do século XIX.”

Líder pacifista indiano (1869-1948), foi a principal personalidade da independência da Índia.

Formou-se em Direito em Londres e, em 1891, volta à Índia para praticar advocacia.

Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia um movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus.

Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva .

Nega a colaboração com o domínio britânico e prega a não-violência como forma de luta.

Em 1922 organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial.

Detido, declara-se culpado e é condenado a seis anos, mas sai da prisão em 1924.

Em 1930, lidera a marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé para protestar contra os impostos britânicos sobre o sal.

Em 1947, é proclamada a independência da Índia.

Gandhi tenta evitar a luta entre hindus e muçulmanos, que estabelecem um Estado separado, o Paquistão. Aceita a divisão do país e atrai o ódio dos nacionalistas hindus. Um deles o mata a tiros no ano seguinte.


Não deixe de ver...

O PODER DO MARKETING DE REDE NA CRIAÇÃO DE RIQUEZA

Quase uma palestra ou um minicurso de 17 minutos em uma versão muito bem feita dos conceitos criados pelo Robert Kiosaki, autor de "Pai Rico, Pai Pobre"...

O QUE É RENDA RESIDUAL OU RENDA PASSIVA?

A renda residual, também chamada renda passiva, é o rendimento que você continua recebendo mesmo depois de encerrar o seu trabalho inicial, não importando se você ainda está em atividade...

TIM SALES: A MAIORIA DAS PESSOAS FALHA OU DESISTE?

Você já percebeu que a maioria das pessoas falha logo depois de começar uma dieta ou um pequeno negócio, mesmo que seja no mercado tradicional? Será que falha realmente ou está desistindo, por que desistir não exige esforço algum? ...

Postagens mais vistas