O golpe da corrente através do tempo

Muito legal esse post. Mostra um histórico e a evolução da nossa conhecida corrente através do tempo, desde os anos 60 e que já levou muita gente pro buraco.

Tenho certeza que as pessoas mais maduras vão se lembrar das listinhas que passeavam por aí, tentando a sua consciência a se arriscar e a receber milhares de cheques por baixo da sua porta.

É... e naquela época não existia o e-mail pra ajudar. Por isso quem sabe os estragos não foram tão grandes comparados com as correntes e mensagens virais de hoje em dia.

O autor só se equivoca no final ao comparar o trabalho honesto de vendas diretas e as recompensas do marketing de rede com as correntes e pirâmides financeiras, mas no geral, o texto está muito bem elaborado.

Mesmo assim, não deixe de ler:
http://polemikos.com/?p=128&cpage=1#comment-5445

UMA VISÃO ROMÂNTICA DA VELHA BABOSA

Um post muito legal, falando dos tempos em que aloe vera era apenas a nossa babosa e era utilizada só para cosmética ou para fortalecer os cabelos.

A autora mostra uma visão romântica dessa época, lembra de sua avó e nos traz de volta à atualidade, falando de uma bebida à base de aloe vera que eu também não conhecia. Agora fiquei com vontade de provar.

Para ler o post, acesse o link abaixo:
http://byfabianamartins.blogspot.com/2009/09/aloe-vera-babosa.html

Tim Sales: A maioria das pessoas falha?

Será que a maioria das pessoas que entram em uma empresa de marketing de rede falha?

Você já percebeu que a maioria das pessoas falha logo depois de começar uma dieta ou um pequeno negócio, mesmo que seja no mercado tradicional? Será que falha realmente ou está desistindo, por que desistir não exige esforço algum?

Tim Sales responde, de uma maneira muito esclarecedora, à pergunta "A maioria das pessoas falha?". Não importa de qual marketing de rede você faça parte. Vale a pena assistir.

10 ERROS MAIS COMUNS NO MARKETING MULTINÍVEL

por Paulo de Tarso Aragão

Você embarcou numa empresa de MLM rumo ao sucesso, seu trabalho já decolou e você acha que está tudo bem, mas pode ser que o seu vôo não esteja tão bem assim como imagina. Analise cada um destes erros e veja o que você está fazendo. Eles são como um câncer que vai destruindo pouco a pouco a sua organização.

Erro número 1 – Não usar os produtos da sua empresa: Você acha que na casa do dono da Coca-Cola eles servem Pepsi às visitas? Claro que não. No MLM é a mesma coisa. Use os produtos da sua empresa, para passar credibilidade quando falar sobre eles.

Erro número 2 – Não vender os produtos da sua empresa: MLM é movimentação de produtos. Como você quer movimentar produtos na sua rede sem vender, sem dar o exemplo? Conheço uma executiva que tem cinco Mcdonalds e vende os produtos de sua empresa de MLM, até a bordo de aviões, só para dar o exemplo.

Erro número 3 - Não falar da sua oportunidade para as pessoas: Se você não falar para as pessoas, elas não vão adivinhar nunca que você tem um produto maravilhoso de uma empresa maravilhosa, que gostaria de apresentar. Portanto, não perca nenhuma oportunidade, mas nenhuma mesmo.

Erro número 4 – Não comparecer aos eventos de sua empresa: Uma ovelha desgarrada do seu rebanho não termina bem. Um distribuidor alheio à sua empresa também não. Na última vez que você faltou a um evento promovido pela sua empresa de MLM, se ela tivesse prometido duzentos reais para cada participante, você teria ido? Se sua resposta for sim, ponha a mão na consciência.

Erro número 5 – Não respeitar seu patrocinador: Seu patrocinador não é seu colega de turma, ou companheiro de futebol. Sua relação com ele deve ser profissional e respeitosa. Há quanto tempo você não se aconselha com seu patrocinador? Se a pessoa que lhe cadastrou estiver fora, procure alguém da linha ascendente. Este será o seu “patrocinador moral”.

Erro número 6 -Querer fazer seu patrocinador trabalhar para você: Você não pode fazer do seu patrocinador o seu secretário. Tudo bem que no início você se apóie nele, mas com o passar do tempo você é quem tem que fazer o trabalho de contatar-cadastrar-acompanhar. Seu patrocinador deve trabalhar com você e não por você.

Erro número 7 - Não aprender a parte prática do negócio: Enquanto você não souber fazer isso sozinho, o negócio não é seu. É de quem está fazendo por você. Qualquer atividade do mundo tem sua parte operacional. Aprenda a preencher um formulário de cadastro, uma ficha de pedidos, saiba os telefones da empresa para cada problema específico, etc.

Erro número 8 – Não saber mostrar o plano da sua empresa: Sabe qual é o pior plano? É aquele que não é mostrado. Se você acha que não sabe nada, o seu candidato sabe muito menos do que você sobre a sua empresa. Claro que você vai se aperfeiçoando cada vez mais, porém comece já.

Erro número 9 - Não ensinar aos seus patrocinados o que você aprendeu: Este erro é fatal. Se você não ensinar aos seus cadastrados diretos, eles também não vão ensinar nada, porque não aprenderam. Aí você vai ter, em vez de uma rede, um bando de pessoas completamente perdidas.

Erro número 10 – Achar que não tem mais nada a aprender: Se você pensa assim, das duas uma: ou você é um anjo que caiu aqui na terra por engano, ou é um sério candidato a fracassar. Ainda não inventaram “Marketing de Rede na veia”, uma injeção que você toma e fica sabendo logo de tudo. Nesta atividade você sempre vai ter que aprender algo novo.

Faça um exame de consciência, corrija logo os erros que você descobriu e retome o caminho do sucesso.

Se este teste ajudou seu trabalho, reproduza o texto e faça o exame com os líderes da sua organização.

Paulo de Tarso Aragão, escritor pernambucano de “O FALSO BRILHANTE e outras histórias de marketing de rede.” Este é o primeiro livro de crônicas que aborda o dia-a-dia do negócio de Marketing Multinível (MLM), também chamado de Marketing de Rede ou Network Marketing. São 15 episódios, todos baseados em fatos reais. Paulo de Tarso Aragão é considerado um especialista no negócio de MLM e atua no mercado de multinível desde 1996.

Trabalhar a partir de casa - os fatos

Os empregadores encorajam e recompensam as pessoas que trabalham mais, durante mais tempo. É por isso que, hoje, muitos homens e mulheres trabalham na hora de almoço ou “ficam até mais tarde”. É esse comportamento que lhes dá segurança no emprego e lhes permite progredir na carreira. Ao longo de décadas, os peritos têm vindo a recolher dados sobre a forma como estes padrões de trabalho cada vez mais agressivos afetam o bem-estar e a vida familiar das pessoas. A Fundação Joseph Rowntree (uma organização não lucrativa de investigação e estudos de política social) apresentou um relatório que concluía que quando os pais passam mais de 50 horas semanais fora de casa, as atividades sociais e familiares caem dramaticamente. As mulheres também acreditam que trabalhar durante mais horas tem um impacto negativo na sua saúde e relações afetivas. Por outro lado, a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho estima que o stress no trabalho afecta cerca de 28% nos trabalhadores da U.E., isto é, mais de 40 milhões de pessoas.
Numa empresa, a concretização de programas de “partilha de tarefas” ou de “tele-trabalho” pode exigir vários anos de tomada e implementação de decisões; e embora já existam algumas empresas a fazê-lo, a concorrência para esses lugares é muito elevada e a variedade de tarefas é muito limitada. Então porquê esperar? As estatísticas mostram que na Europa é montado um negócio doméstico a cada 11 segundos. Isto prova, todos os anos, existem milhões de europeus que querem tomar as rédeas do seu futuro e que, para isso, exploram as oportunidades de trabalhar a partir de sua própria casa.
O trabalho já não é o lugar para onde nos deslocamos diariamente, é aquilo que fazemos. A maior parte das pessoas que decide trabalhar em casa o faz por amor á família, ao seu tempo livre e ao seu estilo de vida. A Era da informação permite que estas e outras pessoas, anteriormente excluídas da força de trabalho (pais, donas de casa, deficientes, pessoas com baixos níveis de escolaridade ou habitando zonas geograficamente remotas), tenham uma independência econômica saudável graças a um negócio (...), realizado a partir de casa.
Importante ter um bom negócio para fazer a partir de casa, um negócio de qualidade, de que (...) pode ajudá-lo a ter mais tempo para os seus filhos e a arranjar um rendimento suplementar para a sua família, sem que tenha de comprar um franchising ou investir muito dinheiro em produtos para venda.
Como setor, a venda direta oferece uma oportunidade excelente às pessoas que pretendem conciliar o trabalho com as responsabilidades familiares. É ideal para vender produtos que requeiram demonstrações ou que tenham de ser experimentados pelo consumidor. A crescente preferência dos consumidores por um tipo de comércio não assente em lojas e por adquirir produtos sem ter de abandonar o conforto do lar faz com que o setor da venda direta constitua uma oportunidade muito boa ainda largamente por explorar.
Além de ser uma oportunidade de negócio bastante lucrativa, (...) oferece às pessoas:
-Horários de trabalho flexíveis;
-Rendimentos potenciais ilimitados;
-A possibilidade de montar um negócio com poucos riscos e investimento inicial reduzido (o que também é atraente para quem deseja seriamente fazer o negócio a partir de sua casa);
-Apoio, formação e instrumentos de trabalho fantásticos;
-Uma vasta gama de produtos fantásticos e exclusivos que não se encontram á venda em mais nenhum lado; e
-Contatos sociais e valorização pessoal (...)
Fato 1:
A Europa tem uma população envelhecida, com taxas de natalidade em declínio, o que significa que, as pessoas têm de tratar de membros da família mais idosos. Neste panorama, até mesmo os casais sem filhos equilibram o trabalho com responsabilidades familiares.
Fato 2:A realidade mundial faz com que as pessoas estejam menos dispostas a investir demasiado no futuro e mais inclinados a concentrarem-se na realização imediata. Na prática, isto significa que procuram alcançar a liberdade financeira por volta dos quarenta e poucos anos.
Fato 3:
Os peritos estimam que 50% dos lares europeus estarão envolvidos num negócio familiar em finais de 2005.
Fato 4:Em 2003, 2,33 milhões membros da Federação Europeia de Associações de Venda Direta realizaram vendas no valor de 7,597 biliões de Euros.
Fonte: http://www.fedsa.be/

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