Trabalhar a partir de casa - os fatos

Os empregadores encorajam e recompensam as pessoas que trabalham mais, durante mais tempo. É por isso que, hoje, muitos homens e mulheres trabalham na hora de almoço ou “ficam até mais tarde”. É esse comportamento que lhes dá segurança no emprego e lhes permite progredir na carreira. Ao longo de décadas, os peritos têm vindo a recolher dados sobre a forma como estes padrões de trabalho cada vez mais agressivos afetam o bem-estar e a vida familiar das pessoas. A Fundação Joseph Rowntree (uma organização não lucrativa de investigação e estudos de política social) apresentou um relatório que concluía que quando os pais passam mais de 50 horas semanais fora de casa, as atividades sociais e familiares caem dramaticamente. As mulheres também acreditam que trabalhar durante mais horas tem um impacto negativo na sua saúde e relações afetivas. Por outro lado, a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho estima que o stress no trabalho afecta cerca de 28% nos trabalhadores da U.E., isto é, mais de 40 milhões de pessoas.
Numa empresa, a concretização de programas de “partilha de tarefas” ou de “tele-trabalho” pode exigir vários anos de tomada e implementação de decisões; e embora já existam algumas empresas a fazê-lo, a concorrência para esses lugares é muito elevada e a variedade de tarefas é muito limitada. Então porquê esperar? As estatísticas mostram que na Europa é montado um negócio doméstico a cada 11 segundos. Isto prova, todos os anos, existem milhões de europeus que querem tomar as rédeas do seu futuro e que, para isso, exploram as oportunidades de trabalhar a partir de sua própria casa.
O trabalho já não é o lugar para onde nos deslocamos diariamente, é aquilo que fazemos. A maior parte das pessoas que decide trabalhar em casa o faz por amor á família, ao seu tempo livre e ao seu estilo de vida. A Era da informação permite que estas e outras pessoas, anteriormente excluídas da força de trabalho (pais, donas de casa, deficientes, pessoas com baixos níveis de escolaridade ou habitando zonas geograficamente remotas), tenham uma independência econômica saudável graças a um negócio (...), realizado a partir de casa.
Importante ter um bom negócio para fazer a partir de casa, um negócio de qualidade, de que (...) pode ajudá-lo a ter mais tempo para os seus filhos e a arranjar um rendimento suplementar para a sua família, sem que tenha de comprar um franchising ou investir muito dinheiro em produtos para venda.
Como setor, a venda direta oferece uma oportunidade excelente às pessoas que pretendem conciliar o trabalho com as responsabilidades familiares. É ideal para vender produtos que requeiram demonstrações ou que tenham de ser experimentados pelo consumidor. A crescente preferência dos consumidores por um tipo de comércio não assente em lojas e por adquirir produtos sem ter de abandonar o conforto do lar faz com que o setor da venda direta constitua uma oportunidade muito boa ainda largamente por explorar.
Além de ser uma oportunidade de negócio bastante lucrativa, (...) oferece às pessoas:
-Horários de trabalho flexíveis;
-Rendimentos potenciais ilimitados;
-A possibilidade de montar um negócio com poucos riscos e investimento inicial reduzido (o que também é atraente para quem deseja seriamente fazer o negócio a partir de sua casa);
-Apoio, formação e instrumentos de trabalho fantásticos;
-Uma vasta gama de produtos fantásticos e exclusivos que não se encontram á venda em mais nenhum lado; e
-Contatos sociais e valorização pessoal (...)
Fato 1:
A Europa tem uma população envelhecida, com taxas de natalidade em declínio, o que significa que, as pessoas têm de tratar de membros da família mais idosos. Neste panorama, até mesmo os casais sem filhos equilibram o trabalho com responsabilidades familiares.
Fato 2:A realidade mundial faz com que as pessoas estejam menos dispostas a investir demasiado no futuro e mais inclinados a concentrarem-se na realização imediata. Na prática, isto significa que procuram alcançar a liberdade financeira por volta dos quarenta e poucos anos.
Fato 3:
Os peritos estimam que 50% dos lares europeus estarão envolvidos num negócio familiar em finais de 2005.
Fato 4:Em 2003, 2,33 milhões membros da Federação Europeia de Associações de Venda Direta realizaram vendas no valor de 7,597 biliões de Euros.
Fonte: http://www.fedsa.be/

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